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15 de jun. de 2012

Pastor volta a vida!!!


Escrito por Henrique Moura

Sem Tv Eu Te Enxergo Muito Mais!!!

Letra cantada pelo vocalista Kim da banda Catedral, nessa musica ele relata algo que gosto muito de conversar no meu Dia-Dia por isso quis postar ela aqui!!! Traduza se você é fera!!

"A minha TV estragou
E agora o que eu vou fazer se não sei nem falar com você?
Se não sei nem mais o que dizer
Como posso pensar sem TV? Já não sei mais olhar pra você
E de frente não consigo nem me ver
A minha TV estragou
E agora o que vou comprar?
Qual a roupa que eu posso usar?
Como é que eu vou poder votar?
Qual a onda que eu vou tirar?
Como é que vou poder viver?
Se nunca aprendi a sonhar sem olhar pra TV...
Sem TV a gente pode conversar
Sem TV eu te vejo, eu existo
E não existem marcas, nem modelos, nem receios, ilusões e medos
Sem TV a nossa vida não é novela
Sem TV eu te enxergo muito mais
A minha TV estragou
De repente vi tudo mudar
Pois existe um mundo ao redor
Que não conseguia enxergar
Sempre olhava para a TV e idealizava você
Mas você é o inverso da imagem da TV."

Ouça a Musica aqui >>> http://www.kboing.com.br/kim/1-1046523/

Escrito por Henrique Moura

12 de jun. de 2012

Rede Globo - Vida de Empreguete


   Isso a Globo não divulga. O Sindicato das Empregadas Domésticas do Rio de Janeiro entrou na Justiça com ação civil pública, por danos morais, contra a Rede Globo em função dos versos da música “Vida de Empreguete”.

   Segundo Anastácia Oleare, presidente do SED-RJ, “o neologismo  ‘empreguete’ aniquila a importância social de nosso trabalho e ainda nos expõem a trocadilhos infames que arranham a imagem da mulher enquanto ser pensante no contexto de uma sociedade pós-estruturalista”.

   Diversas domésticas acionaram o sindicato reclamando da rotina vazia que a música resume a vida das auxiliares de serviços domésticos. A doméstica Karla Teresinha Nogueira, 19 anos e moradora de Vigário Geral se revoltou com o verso “quando volto do serviço quero meu sofá”. Karla afirma que a rima ficou pobre e distante da realidade das domésticas cariocas. Segundo ela ficaria mais apropriado: “quando volto do serviço leio Neruda para relaxar”.

   A doméstica Fernanda Falcão tem 23 anos e é moradora da comunidade de Engenho de Dentro. Trabalha com afazeres domésticos desde os 12 anos e hoje é mãe de duas filhas gêmeas de 10 anos. O alvo de suas críticas está mais focalizado. Segundo Fernanda “o campo fonético do verbete ‘empreguete’ abre caminho para rimas pobres como ‘periguete’ e a designação vulgar do sexo oral. Que prefiro nem citar o nome…”

   As domésticas pedem uma indenização de R$ 35 milhões ou a criação de uma nova letra para a música, desta vez composta por um pool de compositores indicados pela diretoria de cultura do sindicato. Os compositores relacionados pelo SED-RJ são Lenine, Marcelo Jeneci, Denilson Pimpolho, Vander Lee, Alexandre Pires, Milton Nascimento e Ariano Suassuna.

   Para Carmem Lucia Filgueiras, diretora cultural do sindicato “este pool de artistas representa o mosaico das identidades culturais brasileiras, e por isso teriam autoridade artística e moral para destilar poeticamente nossa rotina.

Escrito por Henrique Moura

1 de jun. de 2012

O Barbeiro [E-mail]


O florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo.
Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu:
Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana..
O florista ficou feliz e foi embora.

No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista. Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse:
Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O padeiro ficou feliz e foi embora.

No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.
Tiririca barbearia do senado
Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo.
Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse:
Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.
O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.

Essa é a diferença entre os cidadãos e os políticos.

"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão."   (Eça de Queiróz)


NA PRÓXIMA ELEIÇÃO TROQUE UM LADRÃO POR UM CIDADÃO. CAMPANHA PRÓ-FAXINA DOS POLÍTICOS.


Escrito por Henrique Moura